O atual presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Carlos Eduardo Contar, foi intimado pela Corregedora do CNJ, ministra Maria Thereza de Assis Moura, para apresentar defesa prévia , em Pedido de Providências instaurado para apurar possíveis "indícios de irregularidade" e infrações disciplinares; daí poderá resultar em Processo Administrativo Disciplinar. Trata-se do ato de Contar que, às vésperas do feriado da Independência, em 2021, comemorado por Bolsonaro e seu grupo com atos antidemocráticos, hasteou a bandeira do Brasil Império no mastro principal do Tribunal. O presidente do STF, ministro Luiz Fux, naquela oportunidade, determinou a retirada da bandeira, hasteada por ordem do presidente da Corte de Mato Grosso do Sul. O mesmo desembargador já manifestou contra o distanciamento social, reclamando o retorno ao trabalho dos servidores, "pondo fim à esquizofrenia e à palhaçada midiática fúnebre". Adiante, pugnou pelo "desprezo ao picareta da ocasião que afirma "fiquem em casa".
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