Adailton Maturino dos Santos, conhecido como "cônsul" da Nova-Guiné, está envolvido na Operação Faroeste, acusado de obter decisões judiciais em posse de terras no Oeste do Estado, mediante pagamento de propinas a desembargadores baianos. A 5ª Turma do STJ revogou a prisão preventiva de Maturino, decisão que favorece sua esposa, advogada Geciane Souza Maturino dos Santos. O voto vencedor foi do ministro João Otávio de Noronha, sob fundamento de que todos os investigados na Operação estão em liberdade. Disse o ministro: "Não vejo risco para a investigação com a flexibilização da prisão. O que está me preocupando é que nós estamos criando uma prisão preventiva eterna". O relator do caso, ministro Ilan Paciornik votou para manter preso o falso cônsul, mas foi vencido.
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