Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, no governo Lula, foi condenado pelo Tribunal de Contas da União como inabilitado para o exercício de cargos em comissão e funções de confiança federais, pelo período de oito anos, sob fundamento de que o petista foi conivente com irregularidades praticadas na estatal. Mais seis pessoas e quatro empreiteiras, dentre as quais, a Camargo Corrêa, foram responsabilizadas por prejuízos entre 2008 e 2014 na Repar, refinaria do Paraná. Eles ainda foram condenados a pagar a importância de R$ 704 milhões, referente a prejuízos causados à Petrobras, de conformidade com apuração originada da Lava Jato.
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