O bilionário Elon Musk atendeu ao pedido do governo ucraniano, com o funcionamento dos terminais da rede de satélites Starlink, criada por Musk, na Ucrânia. O bilionário supriu a internet no país, após a Rússia derrubar parte da cobertura que estava em atividade. O ministro da Transformação Digital, Mykhailo Fedorov agradeceu a Musk. E assim a solidariedade de todos os segmentos em todo o mundo provém Ucrânia para enfrentar o verdugo.
O Procurador do Tribunal Internacional de Justiça de Haia/Holanda, Karim Khan, aceitou pedido do governo da Ucrânia para submeter os crimes de guerra cometidos pela Rússia durante a invasão do país. O Tribunal apura e julga casos de genocídio e de crimes contra a humanidade. O Procurador prometeu submeter à Corte o pedido da Ucrânia. Escreveu Khan no comunicado: "Na sexta-feira passada, expressei minha crescente preocupação, ecoando as dos líderes mundiais e dos cidadãos do mundo, sobre os eventos que se desenrolam na Ucrânia. Hoje, desejo anunciar que decidi prosseguir com a abertura de uma investigação sobre a situação na Ucrânia, o mais rápido possível". A etapa que se segue situa-se na busca e obtenção de autorização da Câmara de Instrução do Tribunal para abrir um inquérito. O Procurador pede quaisquer informações sobre eventuais crimes de guerra na Ucrânia.
Os Estados Unidos expulsaram ontem 12 diplomatas russos, integrantes da missão na ONU, por "questões de segurança", por serem agentes da inteligência russa e como "persona non grata". A missão dos Estados Unidos assegurou que os diplomatas estavam "participando de espionagem que são danosas à segurança nacional". O embaixador russo na organização mundial, Vassili Nebenzia, confirmou a data de 7 de março. para os diplomatas deixarem o país. A sede da ONU está localizada em Nova York e a Rússia possui 100 funcionários, em missão permanente no órgão.
O governo do carniceiro russo contratou 400 mercenários com a missão de matar o presidente da Ucrânia, Vlodymyr Zelensky; eles estão em atividade na capital, em Kiev, com ordens expressas do Kremlin para assassinar Zelensky. A informação foi dada pelo jornal britânico The Times, que escreveu o seguinte: O Wagner Group, uma milícia privada dirigida por um dos aliados mais próximos do presidente Putin, Yevgeny Prigozhin, e operando como um braço do Estado, trouxe mercenários da África com a missão de decapitar o governo de Zelensky em troca de um bônus financeiro". Militares ucranianos já prenderam vários desses mercenários e o toque de recolher decretado pelo governo prestou-se também para acabar com os mercenários pagos pelo governo russo.
A Ucrânia abriu as fronteiras e suspendeu exigência de visto de acesso ao país para receber militares voluntários, recurso para reforçar o Exército ucraniano. O presidente ucraniano, Vlodymyr Zelensky, assegurou que a medida presta-se para "quem estiver disposto a ajudar militarmente na guerra contra a Rússia". O decreto já está em vigor e permanecerá enquanto o país ficar sob combate das forças do carniceiro. Enquanto isto, as tropas invasoras cercam as cidades de Kharkiv, segunda maior do país, e a capital Kiev. Na ONU, o debate entre os embaixadores russos e ucranianos, os primeiro negando os disparos contra a população e contra hospitais.
O presidenciável Sergio Moro insurgiu-se contra o posicionamento do presidente Jair Bolsonaro, na guerra da Rússia contra a Ucrânia. Afirmou que o Brasil envia sinais ambíguos à comunidade internacional, com apoio pessoal a Putin, opinião que "não representa os sentimentos e desejos do povo brasileiro. As declarações do desequilibrado presidente brasileiro estão cheias de incoerências com a manifestação do Ministério do Exterior. Bolsonaro minimiza a guerra e, sem ter conhecimento algum, diz que o verdugo avança somente em áreas específicas ao sul do país, demonstrando total ignorância sobre os ataques das forças russas sobre hospital infantil, sobre área residencial.
Guarajuba/Camaçari, 1º de março de 2022.
Antonio Pessoa Cardoso
Pessoa Cardoso Advogados.
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