PUTIN PODE PERDER O PODER
O carniceiro Vladimir Putin pode perder o poder na Rússia; depois da embaralhada na qual ele se meteu, invadindo um país sem nenhuma motivação e causando mortes de muitos soldados russos, além de não obter êxito na sua tentativa de anexar a Ucrânia, o presidente pode ser deposto. O carniceiro ainda não percebeu que cometeu erro catastrófico e comprometeu a liderança de seu país.
RUSSOS ATACAM INSTALAÇÕES MÉDICAS
Segundo levantamento da agência Associated Pres, as forças russas atacaram pelo menos 34 instalações médicas, desde o início da guerra, atingindo hospitais, ambulâncias, médicos, pacientes e até recém-nascidos. As agressões a civis provocam pedidos públicos de processo por crimes de guerra contra o presidente Putin, seus generais e principais conselheiros; são mostradas crianças mortas com seus corpos destruídos por estilhaços e dezenas de cadáveres empilhados em valas comuns. Além disso, autoridades ucranianas denunciaram que centenas de milhares de civis são levados à força para a Rússia.
Os ataques militares contra populações civis são proibidos por leis internacionais, há mais de um século e o Tribunal Penal Internacional, em Haia, recolhe provas para futuras acusações contra o Kremlin. O presidente ucraniano, Zelensky declarou que "todas as pessoas do planeta precisam saber o que a Rússia está a fazer para que a responsabilidade pelos crimes contra o povo ucraniano seja inevitável e severa".
UCRANIANOS RECONQUISTAM KHERSON
Assessor do Ministério da Defesa da Ucrânia, Markian Lubkivskyi, declarou à BBC que a cidade de Kherson poderá ser reconquistada pelas tropas ucranianas no dia de hoje, sábado. Disse Lubkivskyi: "Acredito que hoje a cidade estará totalmente sob controle das forças armadas ucranianas. Terminamos nos últimos dias a operação na região de Kiev, então outras tropas foram deslocadas para o Sul, na tentativa de libertar Kherson e algumas outras cidades."
REITOR DIZ QUE TERCEIRA GUERRA MUNDIAL COMEÇOU
O reitor da Universidade Estatal de Mariupol, Mykola Trofymenko, declarou que a "Terceira Guerra Mundial já começou há muito", primeiro foi a "guerra global" em "termos de desinformação, propaganda e informação" e agora "a parte militar desta guerra já começou na Ucrânia e não sabemos o que vai ser a seguir porque Putin também já começou a dizer-nos que vai usar armas químicas ou nucleares". Disse que a culpa não é somente de Putin, pois os "soldados estão a carregar nos botões, estão a atirar as bombas para as zonas civis. Não sei como é que eles conseguem dormir depois disso". O reitor afirmou que o presidente russo "deve ser detido". Explicou que o presidente russo, com o argumento de que iria afastar um regime nazi, é "um homem que tomou como refém todo o seu país e está a lavar a mente das pessoas através da televisão e propaganda. O seu próprio povo não compreende o que está a acontecer".
EX-SECRETÁRIO DA ONU PEDE APOIO À UCRÂNIA
O ex-secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, exortou a comunidade internacional para unir em defesa da Ucrânia. Ban Ki-moon, diplomata sul-coreano, liderou a ONU entre os anos de 2007 e 2016, foi sucedido pelo atual secretário, António Guterres, português; ele declarou que o conflito "é algo que nos afetou a não podemos aceitar esta agressão". Ban Ki-moon falou em convenção da Associação de Bancos do México. Disse que espera "que todos os mexicanos e todos os líderes políticos também participem nesta iniciativa".
FINLÂNDIA ANUNCIA INTERRUPÇÃO DE TRENS
A Finlândia comunicou a interrupção da ligação ferroviária entre São Petersburgo, na Rússia, com Helsínque, na Finlândia. Apesar das sanções, a Finlândia manteve aberto o tráfego ferroviário para possibilitar a ida de cidadãos russos para a União Europeia e vice-versa. A suspensão definitiva acontecerá neste domingo, seguindo a medida de restrição imposta ao governo russo e atendendo à reivindicação do governo ucraniano.
CAPELÃO MILITAR RUSSO MORRE
Um capelão militar russo morreu em ataque aéreo das forças ucranianas, com foguetes "Smertch", numa localidade fronteiriça com a Rússia. O departamento militar da igreja ortodoxa declarou: "O pai (Oleg Artiomev) estava ontem (quinta-feira) na povoação de Kjuravliovka, quando morreu atingido pelos disparos Smertchs ucranianos e morreu no exercício das suas funções". É a primeira morte em território russo, devido a um ataque ucraniano.
Salvador, 26 de marco de 2022.
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