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segunda-feira, 25 de abril de 2022

GAECO MENOS EFICIENTE QUE FORÇA-TAREFA

A substituição da Lava Jato pelos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, pelo Procurador-geral da República, Augusto Aras, não deu certo ou pelo menos não mostrou a mesma atividade desenvolvida antes pelas forças-tarefas, na Lava Jato. O Procurador dizia que os Gaecos serviriam para combater a corrupção de maneira menos informal e mais institucional, diferentemente das forças-tarefas. Isso entretanto não ocorreu. A estrutura do novo sistema é precária, além do que a permanência, sem renovação dos integrantes causa dificuldade para obtenção de resultados; ademais, os membros dos Gaecos disseminam nas suas atribuições, impedindo apurações concentradas dos graves crimes, como acontecia com a força-tarefa. Em todo o Brasil são 19 Gaecos permanentes e eles ressentem de servidores para auxiliar na contabilidade e análise judicial.   



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