O Superior Tribunal Militar manteve a condenação de cinco oficiais do Exército e dois empresários, acusados pelo Ministério Público Militar de fraudes em 88 licitações do Instituto Militar de Engenharia. Trata-se da montagem de "engenharia criminosa", entre os anos de 2004 e 2005, através de empresas de fachadas, em nome de "laranjas", visando desviar valores referentes a contratos que, na época, chegaram a R$ 38 milhões, em obras rodoviárias m convênio com o DNIT. Os desvios aconteceram pelo superfaturamento dos contratos, sem a devida prestação dos serviços. As penas alcançam o máximo de 16 anos, em regime fechado. O Tribunal recusou o aumento das penas, de conformidade com pedido do Ministério Público Militar.
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