Fabrício Queiroz, amigo da família Bolsonaro, defendeu o envolvimento do Palácio do Planalto no assassinato do ex-militar Adriano da Nóbrega. Ele declara que a irmã de Adriano atrapalhou Palácio do Planalto com Palácio Guanabara, de onde saiu a trama para matar o ex-militar; Queiroz atribui ao ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, comprometimento com a morte de Adriano. Como já se noticiou, Daniela Magalhães da Nóbrega, acusou o Planalto com oferecimento de cargos comissionados em troca da morte do ex-capitão. Adriano foi morto em fevereiro/2020, depois de mais de um ano de fuga, e foi assassinado na Bahia.
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