O presidente da Câmara dos Deputados foi acusado pela prática do crime de corrupção e em 2019, a 1ª Turma do STF aceitou a denúncia; o defensor de Lira ingressou com Embargos Declaratórios, rejeitados por 3 dos 4 membros da Turma, desde novembro/2020, mas o ministro Dias Toffoli pediu vista e segura este processo há mais de 500 dias. O presidente da Câmara responde por ter recebido R$ 106 mil de propina em dinheiro do então presidente da Companhia Brasileira de Transportes Urbanos em troca de sua manutenção no cargo; o dinheiro foi apreendido em 2012 com um assessor de Lira, no aeroporto de Congonhas.
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