O Comitê talvez não saiba que o ex-presidente foi preso por decisão do Supremo Tribunal Federal e não pelo então juiz Sergio Moro, que apenas cumpriu a decisão da Corte; o Comitê talvez não saiba que todas as sentenças do então juiz de Curitiba foram mantidas por dois colegiados, Tribunal Regional Federal do Rio Grande do Sul e STJ, em Brasília. Portanto, além da sentença do juiz Federal da 13ª Vara Criminal, mais nove magistrados manifestaram pela condenação de Luiz Inácio Lula da Silva, caracterizando sua conduta como corrupção. O Comitê talvez não saiba que a Operação Lava Jato e o juiz Sergio Moro foram responsáveis pela recuperação de R$ 25 bilhões, em acordos de leniência de delação premiada e repatriação de valores; desse montante mais de R$ 6 bilhões foram roubados da Petrobras. Esse volumoso valor da corrupção, comandada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, retornou aos cofres públicos sem prática de corrupção alguma? Será que todo esse dinheiro foi devolvido por mera bondade dos "companheiros" de Lula? Não houve crime dos empresários, dos políticos e de vários tesoureiros do PT?
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está solto e será candidato à presidência, mas não se livrou dos crimes cometidos, pois o ministro Gilmar Mendes com seus seguidores, na 2ª Turma do STF, encontraram um meio para livrar o ex-presidente da cadeia, sem entretanto julgar o mérito das acusações. Induvidosamente, alguém comandou a corrupção comprovada na Petrobras, no governo e em outras empresas. O ministro Mendes segurou por quase dois anos um processo de suspeição, em seu gabinete, no dia seguinte ao julgamento da incompetência da 13ª Vara, pelo ministro Fachin, que, na decisão, entendeu sem objeto a suspeição, o ministro Mendes apareceu com o processo da suspeição, que estava guardada, e violou o julgamento da incompetência. Afinal, é elementar: se há incompetência de um juízo, esse mesmo juízo não pode ser alvo de suspeição, mesmo porque ele, o juízo, era incompetente. Mas Mendes nada respeitou e como presidente da Turma conseguiu convencer a ministra Carmen Lúcia a mudar seu voto e contou com seu fiel seguidor, Ricardo Lewandowski para turvar todo o trabalho da Operação Lava Jato e do juiz Sergio Moro.
Lula, o ladrão, segundo um juiz e oito desembargadores e ministros; enquanto o atual presidente Jair Bolsonaro, um doente mental, responde a vários processos, por agressão a uma deputada, por ser integrante da denominada rachadinha, com os filhos, por ser autor de fake news além de outros crimes; um dos dois, segundo pesquisas, poderá ser presidente do Brasil!
Triste Brasil!
Salvador, 1º de maio de 2022.
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