A Lei de Defesa Nacional, em novembro, exigiu que os militares criassem um escritório para analisar a questão e apresentar briefings semestrais sobre o assunto, ao Congresso. Na audiência, o vice-diretor de inteligência naval, Scott Bray, declarou que o número de fenômenos aéreos não identificados subiu para 400, esclareceu que tais ocorrências são de origem extraterrestre e não houve tentativa de comunicação. Bray exibiu dois vídeos dos fenômenos, sendo que um deles mostrou um objeto em forma de triângulo, piscando no céu à noite e o outro registrou um objeto brilhante e esférico, passando pela janela da cabine de um avião militar. Esclareceu que pelo menos 11 desses objetos quase causaram acidentes com aeronaves americanas; alguns dos OVNIS não permitiram constatar qualquer meio discernível de propulsão para suas movimentações. O presidente do subcomitê de inteligência da Câmara, Andre Carson, disse que os fenômenos "são inexplicáveis, mas reais".
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quarta-feira, 18 de maio de 2022
OS OVNIS "SÃO INEXPLICÁVEIS, MAS REAIS"
O Congresso dos Estados Unidos está realizando a primeira audiência pública sobre os OVNIS, objetos voadores não identificados, depois que o Pentágono divulgou relatos sobre esses fenômenos, há cinquenta anos. É sabido que os Estados Unidos sempre desmentiram as observações sobre os OVNIS e agora mostram-se interessados em estudar o fenômeno. O Pentágono divulgou relatórios com registros de 144 observações de fatos aéreos não identificados, apresentados por militares americanos desde 2014. No documento, consta a informação de que 18 dos objetos foram classificados como de "riscos potenciais", segundo o subsecretário de Defesa dos Estados Unidos, Ronald Moultrie, porque apresentavam cenários de voos incomuns. Disse Moultrie, na audiência pública, no Congresso : 'Sabemos que nossos militares encontraram fenômenos aéreos não identificados, e, como eles representam riscos potenciais de segurança de voo e de segurança geral, estamos comprometidos com o esforço concentrado para determinar suas origens".
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