Nos primeiros seis meses deste ano, as denúncias de assédio moral e sexual, no âmbito do governo federal, elevou-se para mais de 700 comunicações, correspondente a quatro por dia, importando no percentual de 93% a maior, se comparado com mesmo período de 2021, segundo dados do painel da Controladoria-geral da União, CGU. No ano passado foram anotadas 364 denúncias, e do total de 2022 545 referiam-se a assédio moral e 85 a assédio sexual. Desde janeiro/2019, quando o presidente Jair Bolsonaro assumiu a presidência até a presente data, há registro de 2,7 mil acusações de assédio sexual ou moral, das quais 2,3 mil respondias, 106 em tratamento e 250 arquivadas. O maior número de denúncias aconteceu no Ministério da Economia, com o total de 260. O último grande escândalo sobre o assunto ocorreu com o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, que foi exonerado.
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