Na Noruega saiu o primeiro livro didático, considerando Bolsonaro como um líder que promoveu o genocídio, através do negacionismo da pandemia. O livro, Fabel, com esta publicação, editado na Noruega, por uma editora de livros escolares Aschebourg Undervisng é aplicado nos três anos finais do Ensino Médio para a matéria de Norueguês. O presidente brasileiro é apresentado na parte do livro sob o título de "Teoria de conspiração" com frases negacionistas, a exemplo, de "... chega de ficar de frescura... vão ficar chorando até quando?". Há outra parte do livro, sob título de "Um Brasil condenado", que diz em tradução livre: "O Brasil é o quinto país mais populoso do mundo. Durante a pandemia, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, foi um dos maiores negacionistas do corona do mundo. Enquanto o mundo inteiro ficava em casa durante a pandemia, ele fazia aglomerações ao redor de si e dava "toca aqui" em apoiadores que se amontoavam ao redor dele. Uma gripezinha, assim ele chamou a Covid-19, doença que matou três milhões de pessoas só no primeiro ano de pandemia. Apesar da pandemia ter se espalhado em tempo recorde no Brasil, ele chamou o corona de uma "histeria da mídia".
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta cuidava de atualizar o aumento do contágio da doença, que matou 260 mil pessoas no primeiro ano de pandemia no Brasil. Bastou Mandetta criticar a forma de condução da pandemia por Bolsonaro para ele ser demitido do cargo. O livro esclarece que houve negacionistas na Noruega, nos Estados Unidos de Trump e no Brasil de Bolsonaro, mas o presidente brasileiro merece capítulos do livro didático norueguês. Bolsonaro entra para a história do mundo como um dos grandes genocidas do mundo.
A matéria é do colunista Hildegard Angel.
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