O presidente Jair Bolsonaro entrou na semana da eleição desesperado, principalmente, porque sente que poderá ser preso, diante de tantas investigações que enfrentará depois que deixar o cargo. Aliás, este temor é do próprio Bolsonaro; ainda ontem indagou ao ministro Alexandre de Moraes se iria prendê-lo. É uma figura folclórica esse presidente, só que ocupa a direção do país e esse cenário não é bom para os brasileiros, além de diminuir o país no conceito mundial.
Quando o TSE proíbe o candidato à reeleição de fazer suas lives do Palácio, o presidente defende-se, afirmando que passará a fazer seus programas de algum lugar escondido! Isso é conduta de um Chefe de uma Nação? Nem se vai enunciar os xingamentos, os despautérios praticados durante esses três anos, com crescentes alucinações nesses dias que se aproximam das eleições. E as mentiras que sempre foram inseridas nos seus discursos; agora, por exemplo, Bolsonaro alega que poderá determinar às Forças Armadas que fechem seções eleitorais, no dia do pleito, se houver proibição de eleitores com camisas verde e amarelas, hipótese nunca cogitada pelo TSE.
O alucinado presidente falou: "É interferência demais. Está com medo de quê? De ter um mar de verde e amarelo? Você está preocupado com um mar de verde e amarelo votando (e depois) aparecer o nome do Lula ganhando. É isso TSE? É isso TSE?". Disse mais: "Eu vou determinar às Forças Armadas, que vão participar da segurança: qualquer seção eleitoral que for proibido entrar com a camisa verde e amarela, não vai ter eleição naquela seção. Ou estamos na democracia ou estamos no estado do Alexandre de Moraes".
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