O Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal manteve ontem a candidatura a deputado federal do ex-governador José Roberto Arruda, que foi preso, quando governador, em 2010, no "mensalão do DEM" ou Operação Caixa de Pandora, por improbidade administrativa. A Polícia Federal concluiu que o ex-governador era chefe de uma organização criminosa para desviar recursos públicos, através de empresas contratadas por seu governo. O TRE considerou decisão do ministro Kassio Nunes Marques, o ministro do presidente, que, em agosto, restabeleceu os direitos políticos de Arruda. Arruda e sua mulher são apoiados pelo presidente Jair Bolsonaro.
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