As meninas venezuelanas, que foram maltratadas pelo presidente Jair Bolsonaro, quando em suas próprias declarações, insinuou prostituição das crianças de 12 a 14 anos, exigiram ontem da primeira-dama Michelle, retratação do que disse Bolsonaro. No encontro secreto entre a primeira-dama, a senadora eleita Damares Alves, e as mães das meninas foi reclamada retratação das palavras ofensivas do Chefe da Nação. Bolsonaro prometeu, em vídeo, explicar sobre a expressão "pintando um clima". O encontro entre as mães das meninas e as representantes de Bolsonaro ocorreu numa casa no Lago Sul, com intermediação da embaixadora Maria Teresa Belandria, representante no Brasil de Juan Guaidó, que se proclamou presidente da oposição da Venezuela.
As representantes de Bolsonaro, sua esposa e a senadora eleita, constituiu na segunda tentativa para apagar o fogo, face às acusações indevidas e abusiva do presidente. É que no domingo, 16/10, antes do debate, o governo procurou a organização não governamental, Cáritas, que ajuda as venezuelanas, para interferir no caso e buscou informações sobre as meninas, mas não conseguiu. O gestor da Cáritas negou prostituição entre as refugiadas
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