O prefeito de Rio Largo responde a Ação Civil Pública, iniciada pelo Ministério Público do Trabalho, porque promoveu reuniões com servidores contratados para participarem de passeatas e coagi-los para votarem em Bolsonaro, para presidente e Rodrigo Cunha, para governador. O prefeito ameaçava com a perda do emprego "...caso não fossem a passeata". Ademais, alguns diretores de escolas e funcionários públicos de outras secretarias foram obrigados a adesivar os carros com publicidade dos candidatos de preferência do Chefe municipal. O resultado no município deu a vitória para Lula.
Em Campo Alegre, o Ministério Público do Trabalho, em Ação Judicial, pede multa de R$ 50 mil, por acusações contra o prefeito Nicolas de pressionar funcionários a votarem em Jair Bolsonaro e Rodrigo Cunha. O Órgão do Trabalho ouviu quatro servidores que "afirmaram ter recebido orientação, por parte de superiores e da administração municipal, a votar nos candidatos indicados da preferência da gestão, sendo que, neste segundo turno, os candidatos são Rodrigo Cunha - a Governador - e Jair Bolsonaro -a presidente".
Em Congonhas/MG, o Ministério Público do Trabalho notificou o prefeito Cláudio Antônio de Souza, porque "estariam coagindo os servidores/empregados do Município fazer doação em dinheiro para a campanha de determinado candidato à Presidência da República".
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