O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que "Reino de Deus" não é denominação exclusiva da Igreja Universal. O desentendimento foi registrado com a Igreja das Nações do Reino de Deus, fundada por um dissidente da Universal, o bispo Romualdo Panceiro. Em julho/2020, a Universal ingressou com ação judicial contra a Igreja das Nações, alegando que esta procurava confundir os fieis e obter "vantagem econômica indevida" por meio de doações. A Universal alegou que a dissidente usava também uma pomba como símbolo e a insígnia "Jesus Cristo", no logotipo das fachadas e altares do local.
A pretensão de Edir Macedo não foi admitida nem na primeira nem na segunda instâncias. O desembargador relator, Natal Arruda, assegurou que a expressão Reino de Deus é "admitida efetivamente em todo o mundo cristão, não havendo choque com o uso causador de danos à marca Universal.
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