O ministro Ricardo Lewandowski livrou o presidente Luiz Inácio Lula a Silva dos processos sobre doações ao Instituto Lula, dois processos, e acerca da compra de caças suecos. As doações irregulares foram de R$ 4 milhões direcionadas para o Instituto Lula pela empreiteira Odebrecht, entre os anos de 2013 e 2014. Anteriormente, o STF suspendeu a movimentação desses processos e agora o ministro encerra o caso. O ministro, como seus colegas procederam nos processos da Lava Jato, encontrou um argumento de que as provas são ilícitas. Lewandowski guarda amizade com o presidente e deverá indicar seu substituto.
No caso dos 36 aviões-caça de uma empresa sueca, Lula atuou, exercendo tráfico de influência em troca de dinheiro, na compra, pelo governo brasileiro; ele não era presidente à época, mas tinha bastante influência sobre a substituta, Dilma Rousseff. Neste caso, Lewandowski investiu na suspeição e incompetência dos Procuradores da República e invocou o expediente de "provas contaminadas, que foram produzidas, custodiadas e utilizadas de forma ilícia e ilegítima..."
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