Na verdade, o STF não entrou no mérito, porque decidiu que "legislar sobrre diretrizes e bases da educação é competência privativa da União". Agora, resta pressão no governo federal ou no Congresso Nacional para evitar a banalização da língua portuguesa, trazida das redes sociais para alterar o vacabulário ortográfico nacional. Aliás, o assunto deixou de ser de ortografia e passou para o terreno da política, porque Lula adota a linguagem neutra, reprimida por Bolsonaro. A "indústria transgênero" conseguiu fazer substituir o "x", "e", ou "@" por outras letras, ficando assim: ao invés de amigo ou amiga será "amigue" ou "amigx"; as palavras todos e todas serão substituídas por "todes", "todxs" ou "tod@s". E mais, criaram um pronome, "elu", para referir a qualquer gênero, ocupando o lugar de "ele" e "ela".
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