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Gerusa e o coronel Perdiza |
Uma mulher prostituta é acusada de mandar matar o coronel aposentado Roberto Antônio Perdiza, da Força Aérea Brasileira, FAB. Ela contratou um matador de aluguel. O corpo só foi encontrado três meses depois, em terreno encontrado fora da capital. A garota assumiu a identidade do coronel, mandado mensagens para parentes e amigos da vítima, recurso para acobertar o crime cometido. O caso foi investigado pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte, e ocorreu em agosto/2022. O assunto foi matéria do Fantástico, da Rede Globo, no domingo, 26/03. Tanto a mulher, Jerusa, quanto o matador, José, foram presos, acusados de latrocínio, vez que ela tentou vender o apartamento do coronel e apossou de valores da vítima, no banco.
O porteiro do prédio, onde morava o coronel era seu amigo, e sentiu sua falta após uma semana; telefonou para parentes em São Paulo, mas os familiares disseram que recebiam mensagens e imagens dele, com fotos na piscina do condomínio. Um advogado, também amigo de Perdiza, estranhou a ausência e telefonou, mas Jerusa atendeu e disse que a vítima daria o retorno em breve. A acusada morava com o coronel, porque não tinha família em Natal. O advogado pediu abertura de Boletim de Ocorrência. Para a Polícia, Jerusa dizia que o coronel estava no Rio de Janeiro, mas pouco depois os policiais identificaram o corpo do homem sem a cabeça e sem as mãos.
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