Levantamento da Associação de Magistrados da Bahia, AMAB, assegura que os problemas do PJE pode representar prejuízo entre R$ 140 a R$ 280 milhões por ano para o Tribunal de Justiça da Bahia, tomando por base o orçamento de 2023, previsto no valor de R$ 2,8 bilhões. O PJE foi criado pelo CNJ para todos os tribunais e o próprio Tribunal de Justiça da Bahia na gestão mostra-se "inadequada e ineficiente em razão dos constantes problemas enfrentados por aqueles que utilizam do PJE, como magistrados, serventuários e advogados". Os danos maiores podem recair nas causas urgentes de saúde, a exemplo dos tratamentos em leitos de UTI. Desde fevereiro, magistrados, advogados enfrentam dificuldades para movimentar processos nos sistemas que operam o Tribunal, face às constantes instabilidades, que provocam demora na assinatura de documentos.
É citado o fato que ocorreu no último fim de semana, quando o único telefone disponibilizado para atendimento estava desligado. Além disso os computadores defasados, a internet precária contribuem para prejudicar a produtividade. Segundo a Diretoria de Apoio ao 1º grau, o problema causa "dificuldades no ato de julgar pelas constantes falhas nos sistemas".
Nenhum comentário:
Postar um comentário