O ex-presidente Jair Bolsonaro teme os próximos passos do ex-ministro da Justiça no seu governo, Anderson Torres, principalmente depois que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, recentemente, manteve a prisão preventiva dele. Bolsonaro declarou que o relator prolonga o "suplício" de Torres na busca de declarações que lhe complique, nas investigações sobre o 8 de janeiro. Na decisão de indeferimento da liberdade de Torres, Moraes alega que há "fortes indícios" de que Torres tem relação com a "minuta do golpe", documento apreendido pela Polícia no qual programava-se instaurar um estado de defesa, no segundo turno das eleições. Além disso, o ministro do STF, mencionou as operações da Polícia Rodoviária Federal com o objetivo de atrasar ou impedir a votação dos eleitores, em região que Lula desfrutava de maioria. A Polícia Federal descobriu mapeamento entre o primeiro e segundo turno das eleições, procurando saber sobre a tendência de votos dos dois candidatos.
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