Protesto contra não indiciamento |
O grande júri, nos Estados Unidos, constituído por três homens e seis mulheres, votaram para não indiciar oito agentes que mataram, com 46 tiros, Jayland Walker, homem negro, que estava desarmado, segundo anunciou, ontem, o procurador-geral de Ohio/EUA. A alegação foi de que Walker atirou contra os policiais. Os jurados prestam-se para analisar as provas apresentadas por um promotor e manifestar se há evidência para prosseguir com a ação penal, sem pronunciar sobre absolvição ou condenação, mas somente acerca do prosseguimento do processo. O caso deu-se na cidade de Akron/EUA, em junho/2022, quando agentes de segurança tentaram prender Walker, 25 anos, face à infração de trânsito; o infrator fugiu com o carro, saltou do veículo e tentou fugir a pé, mas foi atingido pelos tiros. A versão da polícia de que Walker atirou, quando estava no carro, prevaleceu. Os policiais informaram que o fugitivo tinha no carro armas e munição.
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