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quarta-feira, 12 de abril de 2023

NEPOTISMO NO TRIBUNAL

O CNJ iniciou Procedimento Administrativo Disciplinar, visando suspeita de nepotismo cruzado no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Correição extraordinária, na administração da ministra Maria Thereza de Assis Moura, identificou o nepotismo em gabinetes de desembargadores mineiros. O corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão narrou que: "Paulo Cézar nomeou a própria filha para o cargo em comissão de auxiliar judiciária. Anos depois, a filha foi nomeada, por indicação do desembargador Eduardo, para o cargo em comissão de assessora judiciária. Todavia, em vez de exercer o cargo no gabinete do desembargador Eduardo, este cedeu informalmente ao gabinete do pai. Ou seja, Paulo Cézar admitiu a filha para trabalhar em seu gabinete, sob sua subordinação indireta, sob a forma de cessão informal". Adiante: "Para não manter desfalcado o gabinete do desembargador cedente, Paulo Cézar nomeou a mulher do desembargador Eduardo para o cargo de assessora judiciária em seu gabinete e, depois, a cedeu informalmente ao gabinete do próprio marido".     

 

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