O ex-presidente Donald Trump prossegue na sua maratona de defender-se das inúmeras investigações que se processam contra sua conduta. Há pouco tempo ele se tornou réu em 34 acusações por suborno pago a atriz pornô Stormy Daniels, visando ocultar o relacionamento que tiveram no ano 2000. Ontem começou o julgamento pelo Corte Distrital de Manhattan, em Nova York, sobre o caso de estupro da escritora E. Jean Carroll. O caso deu-se entre fim de 1995 e início de 1996, mas as leis do estado de Nova York autoriza apurações de crimes de abuso sexual, na esfera civil, independentemente da data de quando ocorreu. A escritora acusa também o ex-presidente de difamação em publicação na rede social, quando referiu a ela como uma "vigarista completa". Carroll pede indenização por perdas e danos e "dor e sofrimento significativos, danos psicológicos e financeiros duradouras, perda da dignidade e autoestima e invasão de intimidade. Por enquanto, Donald Trump está no banco dos réus por crimes sexuais, mas o rol de acusações na área pública e financeira deverá aparecer muito breve para complicar ainda mais sua tentativa de concorrer à Presidência em 2024.
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