O desembargador Júlio Travassa, no Congresso Direito e Sustentabilidade, em Salvador, falou sobre o objetivo da AMAB, consistente em "recuperar o prestígio da categoria e aproximá-los da sociedade". O magistrado assegurou que os juízes da Bahia trabalham com honestidade e afirmou que os "magistrados envolvidos em crime", não representa a classe. Informou que é dever do funcionário público trabalhar com honestidade, e que isso "não é uma virtude, é uma obrigação". Travassa diz que busca aproximar a classe da sociedade e "possa julgar com mais acerto e com mais agilidade". O presidente queixou-se da falta de estrutura para o trabalho, mas garantiu que o atual presidente do Tribunal de Justiça tem ajudado bastante os magistrados, na labuta diária de julgar. Ele sustentou a transformação do Judiciário do Estado para que possa ganhar prêmios, como acontecia há anos atrás.
Por outro lado, o vice-presidente da AMAB, juiz Eldsamir Mascarenhas, esteve em Brasília e, na sexta-feira, 12/05, participou de várias reuniões na Associação dos Magistrados Brasileiros. Na 2ª Reunião do Conselho de Representantes da AMB, ocorrida no dia anterior, 11/05, debateu-se sobre a permuta entre magistrados de outros estados; Mascarenhas defendeu "a implementação do auxílio saúde para os aposentados e pediu apoio da AMB na Bahia na discussão deste tema". Outro posicionamento do vice-presidente deu-se com a defesa de voto direta de todos os juízes para escolha da Mesa Diretora dos Tribunais.
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