A aposentadoria compulsória da juíza Ludmila Lins Grilo foi questionada pela Associação Brasileira de Juristas Conservadores, ABRAJUC, através de Nota de repúdio, alegando perseguição política. Na justificativa para punição da magistrada, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais diz "interesse público", mas a magistrada assegura que a motivação foi uma palestra que fez no Itamaraty, em 2019, e alguns tuítes publicados. A Associação diz que: "O Estado de Direito não comporta perseguições políticas, ainda que travestidas de missão institucional ou, até mesmo, apresentando uma roupagem constitucional que, a bem da verdade, acaba por se revelar em pirotecnias jurídicas com a finalidade de promover persecução rasteira contra desafetos ideológicos".
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