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segunda-feira, 8 de maio de 2023

BOLSONARO DIFICULTA APURAÇÃO

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, criou dificuldades para investigação sobre a prática de rachadinha, em seu gabinete, quando sacou quase 90% do salário recebido entre os anos de 2005 e 2021, diferentemente do irmão, Flávio Bolsonaro, que não sacou nem metade da Assembleia Legislativa, entre os anos de 2007 a 2018. Os dados bancários do vereador, depois da quebra do sigilo, segundo laudo do Laboratório de Tecnologia de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro do Ministério Público do Rio de Janeiro, aponta que Carlos sacou R$ 1,98 milhão de sua conta entre 2005 e 2021, correspondente a 87% do seu salário no período. Os investigadores estão à busca de "provas mais claras de que a origem de um gasto em espécie é um eventual esquema de "rachadinha", e não os saques realizados pelo próprio vereador". Ademais, já constataram que o chefe de gabinete do vereador, Jorge Fernandes, recebeu R$ 2 milhões de seis funcionários do gabinete, no intervalo de dez anos, 2009 a 2018.  

As investigações contra Carlos Bolsonaro foram abertas depois de denúncia do jornal Folha de São Paulo na revelação de uma "funcionária fantasma", no gabinete.      

 

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