A Advocacia-Geral da União, que protocolou a Reclamação no CNJ, assegura que o Grupo OK usou de má-fé processual, causando tumulto no processo, visando atrasar os pagamentos de milhões para credores públicos, como o Banco do Brasil, a Procuradoria da Fazenda Nacional e o Governo do Distrito Federal. A AGU diz que "a União está impedida de adjudicar imóveis penhorados de seu interesse na execução em comento (suspensa há mais de cinco anos). Além disso, há em torno de R$ 100 milhões depositados em juízo, anteriormente penhorados, que precisam ser convertidos em renda. O caso foi parar no TRF-1 após o Grupo OK pedir a migração da dívida reconhecida pelo Tribunal de Contas da União para um programa de parcelamento. O ato foi feito ilegalmente".
Nenhum comentário:
Postar um comentário