A falsificação de dados de vacinação contra a Covid-19, nos sistemas do Ministério da Saúde, envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro e assessores, podendo implicar a punição em até 10 anos de prisão. Bolsonaro viajou para os Estados Unidos, um dia antes de deixar a presidência, e teve de apresentar comprovante de vacinação para assegurar a imunização contra a coronavírus. Acontece que este crime para entrar em solo norte-americano tem pena drástica, de 10 anos. A Operação Venire da Polícia Federal destina-se à investigação de suspeitos de inserir dados falsos de vacinação para o cornanavírus no sistema do SUS. As suspeitas recaem também sobre a filha mais nova de Bolsonaro, Laura, de 12 anos, além do coronel Mauro Cid, a esposa e sua filha.
Bolsonaro é suspeito de ter fraudado as informações de vacinação, no Brasil, para viajar aos Estados Unidos, e esta conduta é qualificada como crime de imigração, daí porque a pena pode alcançar até 10 anos de prisão, de conformidade com a legislação americana, que se aplica no caso para réus primários e sem intenção de cometer outros crimes.
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