O deputado federal Marcelo Crivella, ex-prefeito do Rio de Janeiro, teve seu mandado cassado, de conformidade com decisão da juíza eleitoral Márcia Capanema, da 23ª Zona Eleitoral, datada de 8 de maio. A magistrada assegurou que a sentença mostra o repúdio à "conduta moral e ilegal perpetrada", pelo parlamentar. Com isso o sobrinho de Edir Macedo, dono da Igreja Universal do Reino de Deus, ficará inelegível por oito anos, a contar das eleições municipais de 2020, e ainda pagará multa de R$ 433 mil. O deputado foi acusado de prática dos crimes de falsidade ideológica eleitoral e abuso de poder de autoridade nos atos do QG da Propina na prefeitura do Rio de Janeiro. A defesa de Crivella disse que já recorreu e a sentença não tem efeito imediato.
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