Mendes implicou com a Lava Jato e disse que as provas contra Collor não são capazes de comprovar a acusação. O julgamento será concluído hoje, e será definida a pena. Mais uma vez, em lugar que nada tem a ver, o ministro acusa Sergio Moro: "(É) longo (o) histórico de relacionamento entre o doleiro responsável pela evasão de cifras bilionárias com personagens histriônicas da Operação Lava Jato, notadamente o ex-juiz Sergio Moro e o agora o inelegível Deltan Dallagnol, então coordenador da força-tarefa da operação". O ministro é atrevido ao ponto de chamar Youssef de "delator de estimação" de Moro.
A prisão do ex-presidente é certa, mas ainda dependerá da burocracia e das facilitações dos recursos procrastinatórios. Além de documentos no escritório do doleiro Alberto Youssef, depoimentos de colaboradores da Operação serviram de prova para a condenação de Collor.
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