O vice-presidente da OAB/SP declarou a Consultor Jurídico que "existem grupos organizados que têm se passado por advogados e representantes de escritórios. Eles usam informações públicas de processos, oferecem serviços ou cobram taxas para liberação de precatórios", aproveitando da relação de confiança com os advogados. Os criminosos usam WhatsApp e simulam representantes dos escritórios de advocacia para solicitar pagamentos para liberação de precatórios, acordos para resolver dívidas e taxas judicias. Tramitam na Polícia Civil de São Paulo dois inquéritos que investigam a ação desses estelionatários.
A ação dos golpistas estendem além de São Paulo, para o Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Bahia, Paraná e Santa Catarina. No Paraná foram recebidas 237 denúncias sobre a atuação dos criminosos. O juiz Eduardo Schmidt Ortiz do Juizado Especial Cível de Palmar/PR "determinou que empresas de telefonia e de redes sociais colaborem para que o golpe do falso advogado seja contido no Paraná"; o magistrado suspendeu o funcionamento de vários telefones usados pelos criminosos. São enumerados vários escritórios com ocorrências dos golpistas.
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