O ex-presidente Fernando Collor de Mello, condenado pela prática dos crimes de corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro, à pena de 33 anos e 10 meses de cadeia poderá cumprir a punição em sala de Estado Maior, mesmo sem reconhecimento desta regalia pela lei. A absolvição de Collor foi consignada apenas pelos ministros Nunes Marques e Gilmar Mendes, que alegaram falta de comprovação da prática criminosa. O ex-presidente, segundo a denúncia, recebeu R$ 29,9 milhões em propina. Os ministros querem legislar para conferir ao condenado prisão especial. A situação de Collor é diferente de Lula, quando esteve preso, porque naquela época o atual presidente não tinha sido condenado e, portanto, fazia jus à cela especial. A ação penal contra Collor teve início em 2015, com denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República.
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