Por dois dias seguidos, foram ouvidos ruídos do submarino que desapareceu na viagem turística ao Titanic, afundado a 3.800 metros de profundidade no Oceano Atlântico; os sinais foram, primeiramente, capturados por aviões canadenses, apesar de os oficiais não garantirem ser os sons originados do Titan. O capitão Jaime Grederick, da Guarda Costeira dos Estados Unidos, assegurou que "cada ruído está sendo analisado, buscam-se padrões, mas é algo muito complexo no oceano, é preciso ter análise acústica, os ruídos são como de batida, mas é preciso ter todo o contexto". O especialista disse que as buscas estão sendo concentradas na região correta e informou que "mais navios ainda chegaram ontem, quarta-feira, ao local das buscas", a cerca de 600 quilômetros da costa do Canadá".
O empresário, Oisin Fanning, que já fez esta viagem turística ao Titanic, declarou que os passageiros "farão de tudo para se manterem calmos, respirarem superficialmente e preservarem o oxigênio pelo maior tempo possível". Especialistas desenvolvem três teorias para explicar a localização do Titan: o submarino pode estar no fundo do oceano; pode estar flutuando na superfície; ou pode ter implodido com a pressão da coluna de água. De acordo com manifestação do professor Alistair Greeig, especialista em submarinos da University College London "é muito improvável" que o submarino esteja no meio do caminho e o grande problema reside onde deve ser procurado na superfície ou no fundo do mar".
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