O submarino, que levava cinco tripulantes em turismo para ver o Titanic, este naufragado em 1912, teve confirmação hoje, quarta-feira, de sua explosão e todos os passageiros morreram, segundo comunicado da empresa OceanGate. Desde domingo, 18, o submarino perdeu contato e estava desaparecido. Stocktom Rush era a principal autoridade das operações e participou do desenvolvimento das embarcações submersíveis, e estava na viagem; além dele, um piloto do submarino, seu filho, um bilionário britânico e o ex-comandante da Marinha Francesa. A embarcação não tem autonomia, porque depende de uma plataforma de apoio para fazer o percurso que permite conhecer o que há na água, nesses 3.800 metros abaixo da superfície; leva quase três horas para chegar ao destino. Cada passageiro paga US$ 250 mil, correspondente a mais de R$ 1 milhão. Esta foi a quinta viagem do Titan, que dura oito dias.
Os destroços do submarino implodido foram encontrados hoje e a descoberta coube a uma sonda levada por um navio canadense, até o local onde estão os destroços. Estados Unidos, Canadá e França participaram das buscas do Titan, que mede 7 metros de comprimento, por 2,5 metros de altura e 2,5 metros de largura; pesa 10 toneladas de fibra de carbono e titânio e é guiado por um joystick, parecido com o controle de vídeo. A velocidade desenvolvida é de 5,5 km/h e a capacidade é de até cinco pessoas.
Outro registro de desaparecimento de um submarino deu-se com um argentino, em 2017, e somente foram encontrados os destroços 1 ano depois, mas não participava de turismo, mas pertencente à Marinha do país.
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