O crime cresceu no município com o tráfico de drogas, dominado pelo traficante Sandro Santos Queiroz, conhecido por Real, vinculado ao Comando Vermelho. Houve dissidência deste grupo para o Primeiro Comando da Capital, PCC, e daí a guerra tomou conta do município. No ano de 2020, foram registradas 57 mortes violentas, em 2021 subiu para 85 e em 2022, 141 mortes. Os assassinatos são determinados pelos líderes presos na penitenciário da cidade, através de comunicações dos chefes das quadrilhas. Segundo o chefe da Coordenadoria Regional de Polícia do município, "mais de 90% das mortes são execuções ligadas ao tráfico. Em geral, de dois a quatro homens que chegam nos bairros para cumprir as ordens, retirar os alvos das casas e os executam na rua".
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