O presidente Luiz Inácio Lula da Silva insistiu até colocar Marcio Pochmann, para a chefia do IBGE; anteriormente, ele dirigia o IPEA. Neste órgão, o novo presidente foi considerado como "intervencionista com cobranças internas por alinhamento ideológico". A nomeação de Pochmann não agradou ao mercado, que considerou o petista como exemplar do terraplanismo econômico, e capaz de produzir números alheios à realidade, visando agradar ao governo. A preocupação reside até mesmo na equipe econômica de Lula e a ministra do Planejamento, Simone Tebet, engoliu na marra o nome de preferência do presidente. Ela, ainda contrariada, aceitou a escolha do novo auxiliar. Por outro lado, o economista Sérgio Besserman Vianna, ex-presidente do IBGE, declara que não há "possibilidade de interferência política ou ideológica no órgão de pesquisas", sob fundamento de que "a qualidade do corpo técnico impedem ameaças nesse sentido".
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