Depois da compra do relógio, outra manifestação: "Eu comprei o relógio. A decisão foi minha. Usei meus recursos, eu tenho a origem lícita e legal dos meus recursos. Eu tenho conta aberta nos Estados Unidos, em um banco em Miami, e usei do meu dinheiro para pagar o relógio. Então, o meu objetivo quando eu comprei esse relógio era exatamente para devolver à União, ao governo federal do Brasil, à Presidência da República, e isso inclusive, por decisão do Tribunal de Contas da União". Na entrevista, o advogado em resposta a uma pergunta falou: "Eu tomei a decisão de comprar, entendeu? Foi solicitado, comprei e fiz chegar ao Brasil. Agora, se o senhor (jornalista) quiser perguntar detalhamento. Olha, qual voo?, que horas entrou?, para quem você deu? Neste momento eu não vou poder falar. Quem solicitou não foi Jair Bolsonaro. Não foi o coronel (Mauro) Cid".
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