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quarta-feira, 16 de agosto de 2023

ADVOGADO ASSUME CULPA

O advogado Frederick Wassef resolveu confessar, e agora, através de Nota, diz que foi o comprador do relógio de luxo, recebido por Bolsonaro dos sauditas, e vendido nos Estados Unidos, mas exigida a devolução pelo Tribunal de Contas da União. Wassef disse que sua iniciativa foi pessoal e não recebeu ajuda de ninguém para entabular o negócio; após a compra, entregou o relógio. Anteriormente, o advogado assegurou que era alvo de mentiras e de "campanha de fake news". Declarou naquela oportunidade: "Nunca vendi nenhuma joia, ofereci ou tive posse. Nunca participei de nenhuma tentativa, e nem auxiliei nenhuma venda, nem de forma direta ou indireta. Jamais participei ou ajudei de qualquer forma qualquer pessoa a realizar nenhuma negociação ou venda". 

Depois da compra do relógio, outra manifestação: "Eu comprei o relógio. A decisão foi minha. Usei meus recursos, eu tenho a origem lícita e legal dos meus recursos. Eu tenho conta aberta nos Estados Unidos, em um banco em Miami, e usei do meu dinheiro para pagar o relógio. Então, o meu objetivo quando eu comprei esse relógio era exatamente para devolver à União, ao governo federal do Brasil, à Presidência da República, e isso inclusive, por decisão do Tribunal de Contas da União". Na entrevista, o advogado em resposta a uma pergunta falou: "Eu tomei a decisão de comprar, entendeu? Foi solicitado, comprei e fiz chegar ao Brasil. Agora, se o senhor (jornalista) quiser perguntar detalhamento. Olha, qual voo?, que horas entrou?, para quem você deu? Neste momento eu não vou poder falar. Quem solicitou não foi Jair Bolsonaro. Não foi o coronel (Mauro) Cid".    

 

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