O ministro Alexandre de Moraes, do STF, nos autos da investigação das joias, decidiu, ontem, 25, proibir qualquer contato entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, que se encontra preso, desde o mês de maio. O ministro escreveu que a apreensão do celular de Cid "revelou indícios de que houve desvio de bens de alto valor patrimonial entregues por autoridades estrangeiras ao ex-presidente da República ou agentes públicos a seu serviço e posterior ocultação da origem, localização e propriedade dos valores provenientes, sendo revelados novos fatos e agentes envolvidos!". E mais: "Neste caso, a incomunicabilidade entre os investigados alvos das medidas é absolutamente necessária à conveniência da instrução criminal, pois existem diversos fatos cujos esclarecimentos dependem da finalização das medidas investigativas".
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