O uso do celular em sala de aula só será permitido se o professor precisar de seu uso para fins pedagógicos, como pesquisas e leituras. A outra exceção direciona-se para "alunos com deficiência ou com problemas de saúde que necessitem dos celulares para monitoramento ou auxílio poderão usar sem restrição". São Paulo, lei municipal de 2009, proíbe o recebimento ou chamadas pelos celulares em salas de aula. Na rede municipal houve distribuição de tablets para "auxiliar na aprendizagem por meio do ensino híbrido". O governo paulista aventou a possibilidade de suspender os livros didáticos, priorizando o uso de material digital, mas houve recuo, face aos protestos contra a medida. Aliás, a Unesco, em julho, apresentou relatório sobre os impactos negativos do uso de celulares em sala de aula, prejudicando a aprendizagem e a concentração dos estudantes. O órgão da ONU divulgou que 1 em cada 4 países já proíbe ou restringe o uso de celulares em salas de aula.
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