O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na Cúpula do G77, em Cuba, classificou ontem, 15, de "ilegal" o embargo econômico dos Estados Unidos à Cuba. Lula disse que Cuba "tem sido defensora de uma governança global mais justa" e assegurou que o Brasil é contra "qualquer medida coercitiva de caráter unilateral" e posicionou-se contra a inclusão de Cuba na lista de Estados patrocinadores do terrorismo. O presidente brasileiro declarou: "Vamos promover a industrialização sustentável, investir em energias renováveis na bioeconomia e na agricultura de baixo carbono. Faremos isso sem esquecer que não temos a mesma dívida histórica dos países ricos pelo aquecimento global". Lula busca meios para ajudar o regime cubano; levou na comitiva três ministros que informaram sobre a volta de acordos para cooperação entre Brasil e Cuba.
O presidente brasileiro deveria preocupar-se em cobrar a grande dívida que Cuba tem com o Brasil, mais de R$ 2,5 bilhões, e que o governo cubano afirmou não ter como pagar e espera "algum tipo de flexibilidade" do Palácio do Planalto para retornar os pagamentos da dívida em atraso". Pela movimentação de Lula, parece querer emprestar mais dinheiro ao regime cubano que está em grande atraso do que já foi emprestado. Aliás, o presidente brasileiro tem-se aproximado dos países africanos e das ditaduras, a exemplo da Rússia, Venezuela, Cuba e outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário