Supremo Tribunal em Lisboa |
A distribuição dos processos constituiu a outra parte da pesquisa. Portugal e Espanha, no percentual de 27% e 26%, responderam que pode constituir pressão externa sobre o juiz, a distribuição dos processos. A resposta foi: "Acredito que, durante os últimos três anos, foram distribuídos processos a juízes à revelia das regras ou procedimentos estabelecidos, a fim de influenciar o resultado do(s) litígio(s) em questão". O percentual de 59% dos juízes portugueses não aceitam subornos ou "outras formas de corrupção como um incentivo para decidir o(s) caso(s) de uma maneira específica". O percentual de 38% dos juízes portugueses responderam a outra pergunta para afirmar que o Supremo Tribunal/Corte de Cassação não baseou apenas no mérito ou experiência as nomeações ou promoções dos magistrados nos últimos três anos. O fato de Portugal fazer parte da Europeia reforçou a independência do Poder Judicial, para 61% dos magistrados ouvidos.
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