A Defensoria e a Conectas Direitos Humanos, organização civil, protocolaram Ação Civil Pública, onde requerem que o governo de São Paulo obrigue os policiais a usarem câmeras corporais, na Operação Escudo, e, caso seja impossível, pedem a suspensão da Operação. Na ação, alegam evidências de abuso de poder e uso desproporcional da força dos policiais, além das providências solicitadas com relação às câmeras, mas sem resposta. Asseguram que a Operação visou "vingança institucional", pela morte do PM Patrick Bastos Reis, em 27 de julho. Os autores da ação dizem: "Destaca-se, ainda, as narrativas recorrentes de "varredura" por domicílios alheios onde não se descreveu, como é necessário, situação de flagrante delito ou socorro. Em verdade, em vários dos boletins analisados, os depoimentos apontam que, convenientemente, as portas estavam entreabertas ou que teriam ouvido o choro de uma criança".
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