Ontem, a Índia comunicou o desligamento do robô explorador, colocado no modo "dormir", enviado ao polo sul da Lua, depois da conclusão das suas missões. Ele continua com as baterias carregadas e com o receptor ativo. Restam-lhe duas alternativas: continuar, pelo resto da vida, como embaixador da Índia, no solo lunar, ou será despertado para outras tarefas, segundo publicação da agência, nas redes sociais. Nessas últimas duas semanas, foram exploradas áreas nunca antes analisadas, porque inexploradas. Desde 23 de agosto, o módulo, no polo sul da Lua, lado escuro, nunca explorado, continua "em trabalho". Essa experiência exitosa da Índia é diferente das tentativas inexitosas da Rússia e do Japão.
A Índia já confirmou a existência de oxigênio, enxofre, alumínio, cálcio, ferro, cromo, manganês e titânio na Lua. Os indianos buscam explicações sobre a formação do Sistema Solar. A Índia enviou, ontem, uma nova missão para estudar o Sol e a sonda iniciará as análises depois de quatro meses de viagem, quando chegará ao local indicado.
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