Na época, a então conselheira Daldice Santana opinou "pela não regulamentação da matéria pelo CNJ", considerando "precipitada qualquer ação para regulamentar, com amplitude nacional, a utilização de técnicas terapêuticas ditas alternativas pelo Poder Judiciário. Antes, deve este Conselho refletir e avaliar com seriedade seus reais impactos". Muitos juízes usam a Constelação Familiar e sustentam-se em visões patriarcais de família. Na Assembleia Legislativa de São Paulo tramita projeto de lei que "proíbe a prática da constelação familiar nos órgãos públicos do Estado". O Conselho Federal de Psicologia "destaca incongruências éticas e de conduta profissional no uso da Constelação Familiar enquanto método ou técnica da Psicologia". Adiante esclarece que "muito diferente de uma simples prática alternativa e inocente, muitos são os relatos de mulheres que foram expostas a essa "terapia" e sofreram durante a prática a exposição de traumas violentos sem o acompanhamento de profissional qualificado"
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