A AJUFE esclareceu que possui diretoria com paridade de gênero e o objetivo do debate deve-se a submeter aos colegas "sem qualquer juízo de valor sobre a inclusão feminina, pauta sempre defendida e objeto de apoio irrestrito da entidade". Conclui: "Assim, foram absolutamente desproporcionais e fortemente agressivos trechos da referida carta, que imputaram à consulta e, portanto, à diretoria da Ajufe e seus integrantes, atitude de violência de gênero real e simbólica". A ex-corregedora nacional de Justiça, ministra aposentada Eliana Calmon declarou que "a lista de merecimento feminina será um privilégio descabido para magistrados que serão preteridos". Adiante: "Sou feminista e participo de uma associação de mulheres de carreira. Sempre lutei para a emancipação da mulher. É preciso que a mulher entenda que a luta não pode favorecê-la em uma carreia que nada tem a ver com o sexo e sim com o mérito".
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