Quem não gostou da ideia de Rodrigo Pacheco foi o ministro Gilmar Mendes, do STF. Como é seu costume foi para as redes sociais e ironizou a proposta do senador. Falou que a medida "transformaria a Suprema Corte em uma espécie de agência reguladora desvirtuada", induzindo a crença de que o órgão passaria a ser loteado pelo presidente do momento. O comentário jocoso do ministro recebeu muitas críticas.
Essa proposta de Pacheco é bem aceita pela sociedade e projetos sobre o assunto tramitam há muitos anos no Congresso Nacional. O ministro Gilmar Mendes mostra-se contrário, porque ele mesmo foi um favorecido, com indicação eminentemente política, através de escolha do então presidente Fernando Henrique Cardoso, em 2002. Mendes era advogado-era da União, cargo de confiança do governo.
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