A ministra Assusete Magalhães, relatora, e no julgamento do agravo, diz que o "denunciante já foi condenado por improbidade administrativa (inclusive tendo sido condenado em apelação cujo relator tinha sido o desembargador Fernando Tourinho Neto), além de responder a mais de trinta processos, na esfera estadual e federal, a maior parte por improbidade administrativa e crimes contra a administração pública". A ministra entendeu "correta a apelação de Tourinho Neto, ao sustentar que o Ministério Público procedeu "com erro grosseiro". Sobre o inquérito a ministra assegurou que "acarretou ao apelante não apenas os constrangimentos habituais que sofre o cidadão comum, mas óbvia repercussão de fato nos meios jurídicos, mormente em razão do cargo ocupado na época, presidente do TRF-1".
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